Mundo
Menino de 8 Anos é Morto por Ser Cristão e Caso Gera Revolta
Menino cristão é agredido por colegas na Indonésia
Um menino cristão de 8 anos, identificado como Khristopel, foi espancado por colegas mais velhos na escola e não resistiu aos ferimentos. O caso ocorreu na Indonésia e foi divulgado pela organização Portas Abertas, que acompanha a perseguição a cristãos ao redor do mundo.
Khristopel, conhecido como Khris pela família, era uma criança gentil e sonhava em ser soldado para proteger os mais vulneráveis. Ele era uma das poucas crianças cristãs em sua escola e demonstrava forte ligação com sua fé.
Os primeiros sinais de agressão apareceram quando ele chegou em casa com a roupa suja e o pneu da bicicleta furado. Inicialmente, tentou disfarçar o que havia ocorrido, mas os sintomas se agravaram. Khris passou a sentir fortes dores abdominais, febre e dificuldades para andar.
Dias depois, um colega revelou que Khris havia sido alvo de bullying religioso. “Seu Deus, Jesus, tem cabelo comprido! Ele parece esquisito”, disseram os agressores. Khris reagiu, e em retaliação, foi brutalmente espancado. Um dos golpes atingiu diretamente a região do estômago, causando lesões internas graves.
Mesmo após a confissão dos colegas, o atendimento médico demorou. Quando foi levado ao hospital, os médicos constataram uma infecção severa no plexo solar. Ele começou a vomitar sangue e, no dia 26 de maio, exatamente uma semana após o episódio, Khristopel faleceu às 2h10 da manhã.
A polícia local abriu investigação. A escola e os pais dos envolvidos admitiram a agressão e se comprometeram com o suporte à família. Uma autópsia foi realizada e o caso ganhou repercussão nacional na Indonésia.
Família devastada e cristãos pedem justiça
A dor da perda permanece viva entre os pais de Khris. Sua mãe, em depoimento emocionado, afirmou:
“Ainda passo suas roupas e canto louvores como antes. Por fora posso parecer bem, mas por dentro estou destruída.”
O pai também desabafou:
“Ele era um menino bondoso, nunca quis ser um peso. Trocaria tudo por mais um dia ao lado dele.”
A família agradeceu o apoio de missionários locais e pediu orações para enfrentar o luto. O caso reforça o alerta sobre a crescente intolerância religiosa contra cristãos em países da Ásia e do Oriente Médio.
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