PF Concentra Esforços em Celulares de Confidentes de Bolsonaro
Com os avanços nas análises de dados dos celulares apreendidos do entorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a Polícia Federal tem direcionado seu foco para dois indivíduos chave: o advogado Frederick Wassef e Jair Renan, filho mais novo de Bolsonaro. A decisão vem à tona com a perspectiva de que os dispositivos dessas figuras podem reorientar as investigações atuais.
Frederick Wassef, representante legal da família Bolsonaro, esteve recentemente sob os holofotes após ter sido alvo de uma operação de busca e apreensão. As investigações apontam sua possível conexão com um esquema de venda e recompra de relógios recebidos por Bolsonaro em compromissos oficiais como presidente.
Dos quatro celulares apreendidos com Wassef, um se destaca por ter sido usado exclusivamente para conversas com o ex-presidente. Enquanto a perícia em seus dispositivos já está em andamento, os investigadores enfrentam o desafio de analisar um volume colossal de dados, ultrapassando 1 terabyte.
Em paralelo a essa situação, as autoridades também focam nos dispositivos apreendidos com Jair Renan Bolsonaro. Seu envolvimento é suspeito em um caso investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal, que abrange acusações de estelionato, falsificação de documentos, evasão fiscal e lavagem de dinheiro.
Celular de Bolsonaro Sem Relevância No, No entanto entanto, uma revelação inesperada surgiu: após minuciosa análise, os investigadores determinaram que o celular apreendido com o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, no contexto de um inquérito sobre fraudes em cartões de vacinação, não continha informações cruciais para suas investigações. Em resumo, esse dispositivo específico não será considerado nas futuras etapas dos inquéritos da PF.
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