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Trump desafia Lula e avalia classificar PCC e CV como grupos terroristas

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EUA analisam declarar PCC e Comando Vermelho como organizações terroristas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avalia classificar as facções criminosas brasileiras Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) como organizações terroristas. A proposta tem gerado tensão diplomática com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se opõe à medida.

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Segundo aliados de Trump, a designação não depende do aval de governos estrangeiros. A possível classificação tem como objetivo estrangular financeiramente as facções, permitindo o bloqueio de ativos, punições a empresas com vínculos suspeitos e aplicação de sanções internacionais.

Além disso, a medida abriria caminho para deportações de criminosos detidos em território americano para prisões de segurança máxima, como o presídio de Cecot, em El Salvador — reconhecido por sua rigidez no combate ao crime organizado.

“Os Estados Unidos têm autonomia para classificar grupos transnacionais como terroristas. Muitas dessas organizações impõem terror diário à população”, afirmou ao portal Metrópoles um assessor próximo a Trump.

Enquanto Washington discute o endurecimento da política contra o crime organizado, o governo brasileiro adota uma postura contrária. O Ministério da Justiça alega que PCC e Comando Vermelho não têm motivações políticas, ideológicas ou religiosas — critérios previstos na legislação brasileira para definir terrorismo.

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De acordo com a pasta, as facções atuam com foco no lucro, especialmente por meio do tráfico de drogas e armas. Por isso, o enquadramento como organizações criminosas transnacionais seria mais adequado e já fundamenta acordos de cooperação entre Brasil e outros países.

Para o Palácio do Planalto, rotular essas facções como terroristas pode banalizar o conceito jurídico e abrir brechas para o uso político do termo.

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As tensões aumentaram após o deputado federal Filipe Barros (PL-PR) divulgar que tratou do tema com o representante americano Ricardo Pita. Barros criticou a recusa do governo Lula em adotar a mesma classificação e citou o tratamento dado aos presos dos atos de 8 de janeiro como exemplo de seletividade.

“Há claro descumprimento de tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário”, declarou o parlamentar nas redes sociais.

O movimento de aproximação entre líderes conservadores brasileiros e aliados de Trump reforça o tom ideológico da disputa, em um cenário global marcado pelo avanço de organizações criminosas transnacionais.

O que muda se os EUA classificarem PCC e Comando Vermelho como terroristas?


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