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Trump avalia novas restrições diplomáticas que podem atingir governo Lula

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Trump pode restringir vistos diplomáticos e atingir governo Lula
Um documento obtido pela agência Associated Press revela que a Casa Branca, sob influência de Donald Trump, estuda impor novas restrições à concessão de vistos diplomáticos. A proposta mira representantes estrangeiros e pode afetar diretamente o governo brasileiro, limitando a mobilidade de suas comitivas nos Estados Unidos.
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As medidas fariam parte de um plano mais amplo para endurecer o controle sobre a atuação de delegações estrangeiras fora da sede da ONU, localizada em Manhattan, Nova York.
Brasil entra na lista de países sob vigilância diplomática
O memorando inclui o Brasil entre os países que podem ser atingidos pelas novas diretrizes. Ainda não há confirmação se o presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria afetado diretamente, mas a possível restrição preocupa. Tradicionalmente, o Brasil abre os discursos na Assembleia Geral da ONU, o que confere destaque diplomático ao país.
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Segundo fontes próximas à administração Trump, o Brasil passou a ser observado com mais rigor após a intensificação do processo judicial contra Jair Bolsonaro, aliado direto de Trump. O ex-presidente brasileiro é acusado de envolvimento em uma suposta tentativa de golpe de Estado, o que teria elevado o nível de atenção dos EUA sobre o atual governo Lula.
Embora a retaliação ainda esteja em fase de análise, ela pode representar um gesto político de descontentamento com os rumos da diplomacia brasileira sob o atual governo.
Irã e atacadistas também estão na mira das restrições
Outro ponto do memorando menciona a intenção de restringir o acesso de diplomatas iranianos a redes de atacado como Costco e Sam’s Club, populares entre representantes do país por permitirem compras em grande escala. A proposta prevê que o uso das carteiras de associados nesses estabelecimentos passe a depender de autorização prévia do Departamento de Estado.
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Apesar das medidas mais severas voltadas ao Irã, o texto não informa quando — ou se — as restrições serão oficialmente implementadas.
Síria recebe tratamento diferenciado
Em contraste com os demais países, a Síria aparece no documento como exceção às regras de mobilidade que vigoram há mais de dez anos. A delegação síria recebeu uma dispensa especial, alinhada com os esforços recentes dos EUA para reabrir canais diplomáticos com o país após a queda do regime de Bashar al-Assad em 2024.
Sudão e Zimbábue também são citados
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O memorando também menciona Sudão e Zimbábue, mas sem detalhar o tipo de restrição em análise. Até o momento, não há informações claras sobre o impacto que essas medidas podem gerar nas delegações desses países.
Departamento de Estado e diplomacias ainda não se manifestaram
O Departamento de Estado dos EUA não comentou oficialmente o conteúdo do memorando. As missões permanentes do Brasil e do Irã na ONU também não responderam aos pedidos da imprensa.
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