Wajngarten crítica relatório da PF como ficção e levanta dúvidas sobre imparcialidade
Em uma contundente declaração ao Jornal Nacional, Fabio Wajngarten, advogado do ex-presidente Jair Bolsonaro, descreveu o relatório da Polícia Federal como “uma obra de ficção de 5ª categoria”. Segundo Wajngarten, o documento carece de credibilidade e parece ser mais uma tentativa de perseguição política do que um relatório investigativo sério.
Wajngarten também expressou frustração com a cobertura da TV Globo, acusando o Jornal Nacional de manipulação por não ler a íntegra de seu comunicado durante a transmissão. Ele usou sua conta no Twitter/X para criticar a emissora, referindo-se a ela pejorativamente como “Globo Lixo”, destacando um padrão de comportamento que, segundo ele, tenta descreditar os envolvidos sem um julgamento justo.
A investigação da PF aponta que as vendas de joias sauditas podem ter sido usadas para financiar despesas pessoais de Bolsonaro e sua família nos Estados Unidos, uma alegação que intensifica o escrutínio sobre as atividades financeiras do ex-presidente e seus associados. No entanto, Wajngarten questiona a metodologia usada pela PF, especialmente o uso seletivo de tecnologia de geolocalização, levantando preocupações sobre inconsistências e disparidades nos critérios de investigação comparados a outros casos públicos.
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