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Política

Após Cassação de Dallagnol, Janones ‘Prevê’ Cassação de Sergio Moro

Após Cassação de Dallagnol, Janones 'Prevê' Cassação de Sergio Moro

Cassação de Moro? A Previsão de Janones Após Cassação de Dallagnol

m meio a agitações políticas, o deputado federal André Janones (Avante-MG) fez uma previsão impactante. Após a recente cassação de Deltan Dallagnol, ex-deputado do Podemos-PR, Janones apontou para o futuro incerto do senador Sergio Moro (União Brasil-PR).

A Previsão de Janones

Com uma publicação no Twitter, Janones fez sua previsão: “Te segura Sergio Moro (sic), porque você é o próximo”. A declaração surgiu logo após o veredito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que resultou na cassação de Deltan Dallagnol.

Janones, com frequência, usa suas redes sociais para comunicar suas opiniões e previsões. Nessa ocasião, ele complementou seu tweet com uma passagem bíblica: “Quando se faz justiça, o justo se alegra, mas os malfeitores se apavoram”.

Sergio Moro: O Próximo na Linha?

Enquanto Dallagnol enfrentou seu julgamento e subsequente cassação, Moro, até o momento, não é alvo de pedidos semelhantes. Entretanto, a previsão de Janones sugere que o ex-juiz da Lava Jato poderia ser o próximo na linha de fogo.

Reações à Decisão do TSE

Janones não foi o único político a comentar a decisão do TSE sobre Dallagnol. A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), também expressou sua opinião. Ela ironizou Dallagnol, dizendo que agora ele “tem um PowerPoint para chamar de seu” e adicionou a palavra “Cassado” ao seu comentário.

Hoffmann tem um histórico de investigação pela Lava Jato, por alegações de recebimentos irregulares para sua campanha ao Senado em 2010, por meio da Odebrecht. Atualmente, ela enfrenta processos administrativos pendentes e também foi condenada pelo TCU por despesas com diárias e passagens na operação Lava Jato.

O ministro da Secretaria de Comunicação, Paulo Pimenta, também comentou a cassação de Dallagnol. Ele declarou: “Uma mentira só dura até que a verdade chegue”. Ele ainda pediu que a justiça continue a ser feita a todos que lucraram com a destruição da democracia. Conforme as investigações da Lava Jato, Pimenta era conhecido como “Montanha” no departamento de propinas da Odebrecht, por supostamente receber dinheiro indevido da empresa.

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