General Chagas e sua Posição sobre a Continência a Lula

A tensão no âmbito militar se intensifica. O General Chagas, visivelmente irritado, expressa seu desconforto perante a situação atual das Forças Armadas e a percepção da sociedade sobre elas. O contexto é claro: ele, assim como outros militares da reserva, percebe uma queda no status e no respeito pelas Forças Armadas, algo que ele considera injusto e precipitado.

Para Chagas, a imagem distorcida de que os militares estão “prestando continência ao ladrão” não é apenas um desafio retórico, mas também reflete uma crise institucional mais ampla. Ele destaca que não cabe às Forças Armadas fiscalizar o Judiciário, muito menos corrigir e punir seus erros. “Não é nossa missão constitucional”, reitera o General.

Em meio a esta polêmica, parlamentares e bolsonaristas amplificam essa visão crítica, apontando vergonha em ver militares em tal posição. No entanto, segundo o oficial, se tanto o Presidente da República quanto o Parlamento tivessem agido conforme suas responsabilidades constitucionais no momento adequado, as Forças Armadas não estariam nessa posição constrangedora. A menção direta ao “Sr. Luiz Inácio Descondenado da Silva” nas redes sociais do General explicita sua insatisfação com a obrigação regimental de prestar honras ao atual Presidente da República.

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