Polícia Federal é ridicularizada na web após cumprir ordem de Moraes: “Ficaram de 4 pro careca”

Nesta quinta-feira, dia 15 de dezembro, o perfil da Polícia Federal nas redes sociais vem recebendo duras críticas dos internautas. Vale destacar, que o alvoroço maior foi na publicação da PF relacionada a uma ordem de Alexandre de Moraes cumprida hoje contra manifestantes.

“A Polícia Federal cumpre, nesta quinta-feira (15/12), 81 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, em apuração que tramita na Corte acerca dos bloqueios de rodovias após a proclamação do resultado das Eleições Gerais de 2022.” escreveu o perfil oficial da PF, que em seguida recebeu uma enxurrada de críticas. 

Você pode gostar: Hamilton Mourão volta a fazer a esquerda “pirar” com mais uma declaração sobre as eleições

Internautas demonstram insatisfação com Polícia Federal

A publicação no Twitter feita pela Polícia Federal esclarecendo detalhes da operação causou um grande alvoroço. Afinal, os conservadores já estão se cansando de tanta perseguição e injustiças que têm sido feitas nos últimos meses. Em especial em relação às ordens do ministro Alexandre de Moraes. 

“Ficaram de 4 para o careca. Trágico!” Disparou um internauta. 

“A Polícia Federal hoje em dia é uma vergonha para o cidadão de bem. Porque não prenderam um único baderneiro em Brasília, no último dia 12/12. “ Comentou outro seguidor; “Estão manchando a história da PF, seguindo ordens de um DITADOR. Lamentável.” Lamentou outro usuário. 

Confira: Perseguição a todo vapor! Moraes manda PF prender mais de 100 manifestantes, saiba mais

“É triste ver profissionais que deveriam combater o crime, cumprirem ordens inconstitucionais pela criminalização de opinião!” Escreveu outro seguidor; “Medo dessa PF que se curva perante a ordem inconstitucional. Não há bloqueios nas rodovias, há grandes manifestações pacíficas que estão na CF. Vergonha!!” Reclamou mais um conservador. 

Confira também notícias no nosso canal no Telegram, clicando aqui.

Leia também: Carla Zambelli e Casagrande travam batalha que termina em processo