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Política

Paulo Figueiredo revela última atualização sobre o relatório das Forças Armadas, confira

Paulo Figueiredo - Foto Reprodução do Twitter
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Nesta segunda-feira, dia 7 de novembro, o jornalista revelou mais uma atualização em relação ao tão esperado relatório das Forças Armadas. Em resumo, o comentarista da Jovem Pan afirmou que a Defesa brasileira resolveu aguardar o final das eleições americanas para apresentar o documento. 

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“Apurei que o tão aguardado relatório do Ministério da Defesa não sairá antes das eleições americanas. Considero uma decisão bastante acertada, se vocês me perguntarem, por inúmeros motivos. Também estou curioso, como vocês.” Comentou Paulo Figueiredo por meio do Twitter, recebendo em seguida centenas de questionamentos. 

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Paulo Figueiredo de forma corajosa manda pede para população continuar as manifestações 

Ainda usando suas redes sociais, o jornalista Paulo Figueiredo também incentivou que a população brasileira não parem as manifestações. Entretanto, solicitou que se manifestem mas com respeito às forças policiais. “Respeitem as forças policiais que estão agindo dentro dos seus deveres constitucionais! A imensa maioria dos policiais compartilha da aflição de todos nós e tem agido com enorme respeito. Não forneça a desculpa que o lado de lá está esperando! LEI E ORDEM!!!” Comentou o comentarista.

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Em conclusão, também pediu para que as manifestações sejam dentro dos limites constitucionais. “Volto a dizer, pela milésima vez: manifestem-se dentro dos limites constitucionais e legais! Lei e Ordem! Mas, não parem! O que diz a lei de crimes contra o Estado Democrático de Direito?  (LEI Nº 14.197, DE 1º DE SETEMBRO DE 2021).”

“Art. 359-T. Não constitui crime previsto neste Título a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais. Por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais. Basta não incitar PUBLICAMENTE animosidade entre as FFAA e os poderes constituídos. Criticar o TSE pode de forma explícita na lei!” Concluiu Paulo. 

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