Mundo
Lula endoidou de vez? Fala em “governança global” da ONU e “pedágio” para países ricos: “A gente precisa ter um governante mundial”
Lula e a “Governança Global” da ONU: Visão Idealizada ou Desconexão com a Realidade?
Em um movimento inesperado e polêmico, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou na mesa a ideia de uma “governança global” a cargo da Organização das Nações Unidas (ONU). O objetivo? Supostamente garantir que acordos multilaterais de preservação ambiental sejam de fato cumpridos. Mas até que ponto essa proposta é viável ou mesmo sensata?
Falando de Joanesburgo, na Cúpula dos Brics, Lula sugeriu que a ONU deveria, essencialmente, ter poderes quase autocráticos para assegurar a execução das resoluções de cúpulas climáticas, como as de Kyoto e Paris. Em um mundo já crivado de tensões geopolíticas, tal sugestão levanta inúmeras questões sobre soberania e realismo político. Será mesmo que países concordariam em ceder tamanho poder a uma entidade única?
E essa não é uma ideia nova para Lula. Em encontro com Joe Biden, o Presidente já havia aventado a mesma proposta. Mas enquanto repeti-la pode gerar manchetes, sua aplicabilidade prática permanece altamente questionável.
Adicionando ao seu repertório de ideias audaciosas, Lula introduziu a noção de um “pedágio” para nações ricas, uma espécie de taxa retroativa por supostos danos ambientais causados ao longo dos séculos. Embora seja verdade que muitas nações industrializadas se beneficiaram da exploração de recursos naturais, a ideia de penalizá-las agora, em um cenário econômico global já complicado, parece mais uma tentativa de apontar dedos do que uma solução construtiva.
Lula, com sua proposta de “governança global”, parece estar mais interessado em provocar um frenesi midiático do que em apresentar soluções pragmáticas. As declarações, embora chamem a atenção para questões ambientais importantes, carecem de um plano concreto de implementação.
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Mundo
EUA avaliam fechar consulados, entre eles o do Brasil
Redução diplomática pode afetar representações dos EUA no exterior
O governo dos Estados Unidos planeja encerrar mais de dez consulados no exterior ainda neste semestre, reduzindo sua presença diplomática global. Entre as unidades que podem ser afetadas está o consulado norte-americano em Belo Horizonte.
A informação foi divulgada pelo jornal The New York Times. No entanto, o Departamento de Estado ainda não confirmou oficialmente se a unidade em Belo Horizonte será fechada. Além da redução de consulados, a administração norte-americana pretende demitir funcionários locais que atuam em missões diplomáticas, o que pode impactar significativamente a operação dessas unidades. Atualmente, esses trabalhadores representam dois terços da força de trabalho da pasta e desempenham papel essencial no fornecimento de informações estratégicas.
Lista de consulados que podem ser fechados
Além de Belo Horizonte, outras representações diplomáticas estão na lista de possíveis fechamentos, incluindo unidades em Rennes, Lyon, Estrasburgo e Bordeaux, na França; Düsseldorf, Leipzig e Hamburgo, na Alemanha; Florença, na Itália; e Ponta Delgada, em Portugal. Também há planos para o encerramento do consulado em Gaziantep, na Turquia, um ponto-chave na gestão da crise de refugiados sírios.
Estratégia de cortes e impacto na política externa dos EUA
Os fechamentos fazem parte de uma política de redução da presença global dos EUA. Enquanto Washington diminui sua rede diplomática, a China expandiu sua atuação e, atualmente, supera os Estados Unidos no número de representações diplomáticas no exterior. De acordo com o Instituto Lowy, os EUA mantêm 271 postos, enquanto a China opera 274.
Essa mudança pode comprometer a capacidade dos EUA de fortalecer alianças estratégicas e coletar informações relevantes em diversas regiões do mundo. Especialistas alertam que a redução da presença diplomática pode enfraquecer a influência norte-americana em questões globais.
Demissões e cortes orçamentários
Nos últimos meses, o Departamento de Estado registrou um aumento expressivo no número de pedidos de demissão. Apenas nos dois primeiros meses de 2025, aproximadamente 700 funcionários deixaram seus cargos, incluindo 450 diplomatas de carreira. Para efeito de comparação, a média anual de desligamentos até 2024 era de 800 funcionários.
O plano de cortes prevê uma redução de até 20% no orçamento operacional do Departamento de Estado. Esse processo foi acelerado por uma equipe liderada por Elon Musk, que implementa cortes em diversas agências governamentais sob o argumento de eliminar desperdícios e aumentar a eficiência.
Telegrama alerta para revisão de contratos
No mês passado, o Departamento de Estado notificou o Congresso sobre os fechamentos e solicitou a revisão de contratos em embaixadas e consulados. Na quarta-feira, um telegrama enviado de Washington instruiu os funcionários diplomáticos a identificarem “desperdício, fraude e abuso”, justificando assim a necessidade das reduções. Os servidores receberam ordens para revisar contratos que variam de US$ 10 mil a US$ 250 mil.
Essa decisão gerou preocupações sobre o impacto na atuação diplomática dos EUA e na relação do país com nações parceiras. Ainda não há informações definitivas sobre quando e como os cortes serão implementados, mas a medida tem potencial para alterar significativamente a atuação dos EUA no cenário internacional.
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Justiça
Moraes rompe o silêncio após críticas dos EUA, veja vídeo
Moraes rebate críticas dos EUA e fala em soberania
Nesta quinta-feira (27), Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), pronunciou-se sobre as críticas do governo dos Estados Unidos referentes às sanções que ele impôs a plataformas digitais. Em uma sessão realizada por videoconferência, o ministro enfatizou a soberania nacional, declarando que “deixamos de ser colônia em 1822” e destacou a importância do cumprimento de decisões judiciais brasileiras.
As críticas norte-americanas foram uma resposta às recentes decisões de Moraes que afetaram empresas de mídia social dos EUA atuantes no Brasil. Durante seu discurso, o ministro fez alusão à fundação da sede da Organização das Nações Unidas (ONU) nos Estados Unidos, há 73 anos, ressaltando a autodeterminação dos povos e a independência das nações.
Moraes salientou a necessidade de defender a democracia e a soberania brasileira, afirmando: “Deixamos de ser colônia em 7 de setembro de 1822. Com coragem, estamos construindo uma República independente e democrática.”
Um dia antes, na quarta-feira (26), o governo brasileiro havia emitido uma nota oficial criticando a postura dos Estados Unidos, que, através do Departamento de Estado, havia alertado que bloqueios ao acesso à informação e imposições de multas a empresas americanas representavam uma afronta à liberdade de expressão.
Suspensão da Rede Social Rumble
Ainda na última semana, Moraes ordenou a suspensão da operação da rede social Rumble no Brasil, devido à falta de representação legal da empresa no país. Documentos judiciais indicam que os advogados da Rumble renunciaram ao mandato, e novos representantes legais não foram nomeados até o momento.
Veja vídeo:
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Mundo
Famoso apresentador americano detona Moraes — Veja o que ele disse
Apresentador americano Patrick Bet-David criticou Alexandre de Moraes
Patrick Bet-David, renomado apresentador do PBD Podcast, marcou presença na CPAC, a maior conferência conservadora do mundo. Durante o evento, ele compartilhou detalhes de sua recente viagem ao Brasil, onde entrevistou o ex-presidente Jair Bolsonaro. A entrevista foi repleta de momentos intensos, incluindo a reação de Bolsonaro a uma notícia inesperada.
Medidas de segurança e receios antes da viagem
Antes de embarcar para o Brasil, Bet-David recebeu inúmeros alertas sobre os riscos de sua visita. Foi aconselhado a contratar um advogado, utilizar um carro blindado e viajar em grupo. Seguindo essas recomendações, ele levou uma equipe de nove pessoas e manteve escolta durante toda a estadia no país.
Críticas a Alexandre de Moraes
Durante sua participação na CPAC, Bet-David não poupou críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, classificando-o como um “tirano no mais alto nível”. Segundo ele, a tensão política no Brasil é evidente, e Bolsonaro demonstrou certo desconforto ao abordar temas sensíveis na entrevista, embora tenha respondido a todas as questões levantadas.
O impacto da denúncia contra Bolsonaro
A entrevista também abordou a denúncia contra Bolsonaro, tema que gera intensos debates sobre seu futuro político e possíveis repercussões judiciais. O caso reforça a polarização no Brasil e a crescente disputa entre diferentes esferas do poder.
Para Bet-David, a experiência no Brasil e o contato direto com Bolsonaro foram marcantes, proporcionando uma perspectiva privilegiada sobre o cenário político do país. O relato do apresentador evidencia os desafios enfrentados por líderes políticos em tempos de forte divisão social.
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