Caso de polícia
Suspeito de assassinato de delator do PCC é preso em São Paulo
PM de São Paulo prende suspeito de ligação com assassinato de delator do PCC
A ç de São Paulo realizou, na última sexta-feira (6), a prisão de um homem suspeito de envolvimento no assassinato de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, conhecido delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). O crime ocorreu em novembro deste ano no Aeroporto Internacional de Guarulhos e ganhou destaque pela brutalidade e pela conexão direta com a facção criminosa.
O suspeito foi localizado em um imóvel na zona leste da capital paulista durante uma operação conduzida pelas Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA). Na abordagem, policiais encontraram munições de fuzis calibres 556 e 762, reforçando a ligação do suspeito com atividades criminosas. Ele foi encaminhado ao Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), órgão responsável por conduzir as investigações.
O governador Tarcísio de Freitas anunciou a prisão por meio de suas redes sociais, destacando o papel da inteligência policial no caso. Em uma publicação, afirmou:
“Após um trabalho de inteligência, policiais de ROTA acabam de prender um dos criminosos envolvidos no assassinato de Vinicius Gritzbach, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos. Ele foi preso com munições de fuzil e está sendo conduzido ao DHPP.”
O caso reforça a necessidade de ações firmes contra a criminalidade organizada que desafia diariamente a segurança pública no estado.
As investigações apontam que o assassinato de Gritzbach foi encomendado pelo PCC como represália. A motivação remonta a um desentendimento financeiro envolvendo cerca de R$ 40 milhões, confiados a Gritzbach por Anselmo Santa Fausta, o “Cara Preta”, para investimentos em criptomoedas. Após a perda do valor, Gritzbach contratou um pistoleiro, identificado como Noé Alves, para eliminar Cara Preta e o motorista Antônio Corona Neto, o “Sem Sangue”.
No entanto, as retaliações da facção foram rápidas. Cerca de 20 dias após os assassinatos, Noé Alves foi capturado e brutalmente executado pelo PCC. O corpo foi esquartejado, com a cabeça deixada em local público, acompanhada de mensagens da facção, numa demonstração clara de poder e intimidação.
Com um histórico de prisões e solturas, Gritzbach foi libertado em junho de 2023 sob liberdade condicional e logo após firmou um acordo de delação premiada. Sua colaboração com a Justiça revelou esquemas de lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas do PCC, tornando-o um alvo prioritário para a facção.
O crime no Aeroporto de Guarulhos encerra de forma trágica uma trajetória marcada por envolvimento no submundo do crime e por escolhas que desafiaram a maior organização criminosa do país.
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