Política
Por desmatamento ‘causando danos ambientais’, Ministério Público pede que fazenda de Gilmar Mendes seja alvo de embargo
Ministério Público Alega Danos Ambientais na Fazenda de Gilmar Mendes
Em uma decisão marcante, a Primeira Câmara de Direito Público e Coletivo do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) se manteve firme, negando a suspensão das atividades agrícolas na propriedade do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. A fazenda, situada em Diamantino, interior de Mato Grosso, tornou-se o centro de um debate jurídico envolto em alegações de desmatamento e danos ambientais.
Controvérsias Ambientais Envolvem Propriedade de Mendes
O Ministério Público moveu-se com determinação, acionando legalmente Gilmar Mendes e seus irmãos, Francisco Ferreira Mendes Júnior e Maria da Conceição Mendes França. A ação alega que a Fazenda São Cristóvão, situada em uma significativa Área de Proteção Ambiental nas Nascentes do Rio Paraguai, inserida na vastidão da Amazônia Legal, tem sido palco de práticas ambientalmente questionáveis.
A acusação do Ministério Público pontua uma falha percebida na adoção de medidas legalmente requisitadas para uma exploração sustentável da área. Eles delineiam um histórico de desmatamento irregular, ressaltando a remoção de quase 80 hectares de vegetação entre 2004 e 2005, além de outras práticas consideradas prejudiciais ao equilíbrio do ecossistema local, incluindo a captação não autorizada de águas superficiais.
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